O HOLOCAUSTO
O beijo tem representado na humanidade, uma imensa variedade de intenções. "com um beijo, tú trais o Filho do Homem".Essa frase caracacterizou uma das maiores traições da história. Pois foi com um beijo, que a humanidade viu tomar um outro rumo, nos acontecimentos de uma nova era: O ac.dc. Bem contrário daquele que, embalado de ternura, torna-se fotografia de amor, quando protagonizado entre mãe e filho; entre apaixonados, ou entre a abelha e a flor, em busca do néctar. Também o beijo é sinônimo de paixão ardente, de fogo que chispa dos lábios dos amantes...
Faíscas de fogo também brotaram de um artefato sem culpa que, com um "beijo" violento, incendiou o "céu" de uma boate num kiss assassino. Com a velocidade de um raio, o que era música virou agonia: o que era dança, transformou-se em correria sem direção. Aquilo que tinha tudo para ser um momento de prazer, foi parar nos braços do desespero. O ar tão repleto de harmonia foi rasgado por gritos lacinantes, desespero, anti-beijo. O fogo, que por diversas vezes já foi parte marcante na história da humanidade, a exemplo do que aconteceu em Roma, quando Nero, o Imperador, ordenou ,fosse ateado fogo na cidade pra tentar se sentir inspirado, num puro gesto de insanidade e egoísmo, não é muito diferente, do gesto dos donos daquela casa noturna na cidade de Santa Maria, ao ordenarem, friamente aos seguranças, que impedissem a saída dos desesperados, sem que antes fossem acertadas as comandas. É baseado na ganância que cega, provocada pelo dinheiro maldito, que foi determinado ser uma única porta, entrada e saída; tranquilidade e emergência. Além da super lotação, que caracteriza uma vez mais, ambição sem limites, estão lado a lado, corrupção e indiferença no cumprimento das leis de segurança. A falta de caráter, infelizmente, andan de mãos dadas com o cinismo de pessoas, que de formas ilícitas, conseguem galgar os lugares na "high society", hipocrisia das colunas sociais. A podridão que assola na escuridão dessas consciências, comungam quase sempre com baixos golpes numa luta sem regras de moralidade cristã. Aí, fica a pergunta: de qual boca saiu o KISS que entregou à morte, tantas vidas na plenitude de um sonho? Não quero entrar aqui em detalhes técnicos de segurança, por ser tal ítem por demais anunciados em tele-jornais e redes sociais, tais como, sem saída de emergência, sem sinalização dessas saídas, sem forro de espuma adequado, sem extintores de incêndio, sem responsabilidade com vidas, sem culpa,um jogo onde advogados(ô racinha...!), entram como cupins se aproveitando das brechas podres de uma lei gagá, ultrapassada, corrupta e causadora de tantas injustiças, porque não tem governo, nem nunca terá, porque não tem vergonha, nem nunca terá, porque não tem juízo, nem nunca terá. No nosso país não há prevenção. No Brasil, existe prevaricação, lixo, luxúria, inferno que vai virar livro, best seller e filme, recorde de bilheteria. Aguardem brevemente, lançamento em todas as salas de cinemas dos shoppings do Brasil, sem saída de emergência, Kiss, o Beijo da Morte - o filme.
Texto e Postagem: Eudes Nazareno.
O beijo tem representado na humanidade, uma imensa variedade de intenções. "com um beijo, tú trais o Filho do Homem".Essa frase caracacterizou uma das maiores traições da história. Pois foi com um beijo, que a humanidade viu tomar um outro rumo, nos acontecimentos de uma nova era: O ac.dc. Bem contrário daquele que, embalado de ternura, torna-se fotografia de amor, quando protagonizado entre mãe e filho; entre apaixonados, ou entre a abelha e a flor, em busca do néctar. Também o beijo é sinônimo de paixão ardente, de fogo que chispa dos lábios dos amantes...
Faíscas de fogo também brotaram de um artefato sem culpa que, com um "beijo" violento, incendiou o "céu" de uma boate num kiss assassino. Com a velocidade de um raio, o que era música virou agonia: o que era dança, transformou-se em correria sem direção. Aquilo que tinha tudo para ser um momento de prazer, foi parar nos braços do desespero. O ar tão repleto de harmonia foi rasgado por gritos lacinantes, desespero, anti-beijo. O fogo, que por diversas vezes já foi parte marcante na história da humanidade, a exemplo do que aconteceu em Roma, quando Nero, o Imperador, ordenou ,fosse ateado fogo na cidade pra tentar se sentir inspirado, num puro gesto de insanidade e egoísmo, não é muito diferente, do gesto dos donos daquela casa noturna na cidade de Santa Maria, ao ordenarem, friamente aos seguranças, que impedissem a saída dos desesperados, sem que antes fossem acertadas as comandas. É baseado na ganância que cega, provocada pelo dinheiro maldito, que foi determinado ser uma única porta, entrada e saída; tranquilidade e emergência. Além da super lotação, que caracteriza uma vez mais, ambição sem limites, estão lado a lado, corrupção e indiferença no cumprimento das leis de segurança. A falta de caráter, infelizmente, andan de mãos dadas com o cinismo de pessoas, que de formas ilícitas, conseguem galgar os lugares na "high society", hipocrisia das colunas sociais. A podridão que assola na escuridão dessas consciências, comungam quase sempre com baixos golpes numa luta sem regras de moralidade cristã. Aí, fica a pergunta: de qual boca saiu o KISS que entregou à morte, tantas vidas na plenitude de um sonho? Não quero entrar aqui em detalhes técnicos de segurança, por ser tal ítem por demais anunciados em tele-jornais e redes sociais, tais como, sem saída de emergência, sem sinalização dessas saídas, sem forro de espuma adequado, sem extintores de incêndio, sem responsabilidade com vidas, sem culpa,um jogo onde advogados(ô racinha...!), entram como cupins se aproveitando das brechas podres de uma lei gagá, ultrapassada, corrupta e causadora de tantas injustiças, porque não tem governo, nem nunca terá, porque não tem vergonha, nem nunca terá, porque não tem juízo, nem nunca terá. No nosso país não há prevenção. No Brasil, existe prevaricação, lixo, luxúria, inferno que vai virar livro, best seller e filme, recorde de bilheteria. Aguardem brevemente, lançamento em todas as salas de cinemas dos shoppings do Brasil, sem saída de emergência, Kiss, o Beijo da Morte - o filme.
Texto e Postagem: Eudes Nazareno.
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